A Ariana Grande viveu um dos momentos mais tensos da sua carreira nos últimos dias. A cantora norte-americana foi alvo de mensagens de ódio e até ameaças de morte por parte de alguns fãs brasileiros, depois de não ter comparecido ao evento de estreia de Wicked: Part Two, que decorreu em São Paulo. Nas redes sociais, Ariana desabafou, emocionada, sobre a situação e explicou que a ausência não foi uma escolha, mas sim um imprevisto técnico que a impediu de viajar.
Segundo a própria, o avião privado que usaria para o Brasil teve um problema de segurança que obrigou a tripulação a cancelar o voo. A equipa tentou alternativas, mas não havia forma de chegar a tempo. “Brasil, não consigo acreditar que isto está a acontecer. Estou desolada. Por favor, não desejem perigo a mim ou à minha equipa”, escreveu a artista num comunicado partilhado no Instagram, que mais tarde apagou por causa da onda de comentários agressivos.
Mesmo após o esclarecimento, alguns utilizadores continuaram a atacar Ariana, acusando-a de ter “faltado porque não quis”, outros, no entanto, saíram em defesa da cantora, lembrando que problemas técnicos e questões de segurança são alheios à sua vontade.
O episódio abriu novamente o debate sobre os limites do comportamento dos fãs e o impacto da cultura de fandom nas redes sociais. Ariana é uma das artistas mais queridas pelo público brasileiro e já fez várias declarações de carinho ao país, o que tornou as reações ainda mais chocantes.
Em tom de apelo, a cantora pediu paz e empatia, “Amo o Brasil e os meus fãs de todo o mundo. Espero poder celebrar Wicked convosco em breve.” A mensagem foi acompanhada de fotografias dos bastidores do filme e uma promessa de regressar.








