Benson Boone deu uma entrevista à Rolling Stone. Nela, falou um pouco sobre a (por vezes difícil) conjugação entre a arte que faz e o seu aspeto físico atraente. O problema, diz o próprio, é que por vezes parece que o segundo ofusca o primeiro... Boone, cuja base de fãs é sobretudo jovens do sexo feminino, confessou que a ideia de ser considerado um "galã" ou um "sex symbol" o deixa algo desconfortável.
Como disse na entrevista, "há uma arte em fazer qualquer pessoa enlouquecer... Mas também não quero que as pessoas venham a um concerto meu à espera que simplesmente tire a camisola e faça um espetáculo de músculos. Primeiro, não tenho músculos para isso. Segundo, não é isso que me define... Não quero que a minha forma física seja o principal motor dos meus concertos". O cantor, que também admitiu estar a passar muito tempo no ginásio a treinar e aperfeiçoar o seu aspeto físico, não considera que essa seja a sua característica principal. Não quer ser, de modo algum, reconhecido (nem lembrado, se alguma vez chegar a esse ponto) por isso, mas pela música que faz. Como ainda desabafa na entrevista, "gosto de treinar e quero manter a minha forma física porque preciso. Mas não posso ser o ícone sexy do século, simplesmente porque isso não sou eu".
Bem, seja ele ou não o "sex symbol" desta geração, o certo é que o seu sucesso não pára nunca de crescer. Aonde quer que vá, atrai milhares aos seus espetáculos. Por cá, poderás vê-lo este ano como cabeça-de-cartaz no NOS Alive, no dia 10 de julho. Quase que aposto que tira a camisola!