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Lola Young lançou I'm Only F**king Myself

O novo álbum já está cá fora e traz a faceta mais crua e honesta da cantora britânica

Lola Young já entregou ao mundo o seu tão aguardado terceiro álbum, I’m Only F**king Myself, que saiu a 19 de setembro de 2025 pelas editoras Island / Day One. O disco mostra a artista britânica num dos momentos mais intensos da sua carreira, sem filtros e sem medo de expor os seus medos, vícios e auto-sabotagens em letras diretas e quase confessionais.

O álbum inclui singles que já tinham dado pistas da nova era, como “One Thing” e “Not Like That Anymore, ambos aclamados por fãs pela honestidade e pela forma como Lola mistura sensualidade, provocação e vulnerabilidade em partes iguais. No lançamento, a cantora explicou que este trabalho foi “uma ode à auto-sabotagem e uma forma de me levantar do limite da derrota”, mostrando que o disco nasce de experiências pessoais muito intensas.

Na parte musical, I’m Only F**king Myself trouxe a colaboração de longa data com os produtores Manuka e SOLOMONOPHONIC, resultando num mix de pop, R&B, indie e até rock alternativo. O álbum não foge de momentos mais experimentais, mas também entrega “bangers” prontos para marcar presença em playlists.

A tracklist veio recheada de títulos intensos e sugestivos, como “FCK EVERYONE”*, “Spiders”, “Walk All Over You”, “d£aler” e “Not Like That Anymore”, que traduzem perfeitamente o tom cru e direto que Lola quis imprimir neste projeto e para quem gosta de colecionar, o disco foi lançado em vários formatos, CD, vinil e até cassete, com edições especiais como a “Basic Bitch” e a “Walk All Over You Edition”.

Este lançamento reforça o estatuto de Lola como uma das artistas mais promissoras da cena britânica atual. Depois de vencer o prémio Rising Star nos Ivor Novello Awards, ela consolida agora a sua imagem de cantora intensa, capaz de transformar dores e falhas em arte.

Com I’m Only F**king Myself, Lola não só mostrou que sabe fazer hits, como provou que está disposta a expor todas as suas fragilidades, e é exatamente isso que a torna tão autêntica e próxima do público.

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