A partir de 2025, as pessoas que nascerem farão parte da recém-chamada “geração beta”. Este batismo foi feito pela empresa australiana McCrindle, dedicada à análise demográfica.
Estes futuros seres humanos vão ser filhos dos mais jovens Millennials e dos mais velhos da Geração Z. Em termos da realidade material desta nova geração, a empresa prevê um normalizado e perpétuo contacto com a inteligência artificial e uma constante presença da automação na vida quotidiana, o que também significa que monitorização virtual e ambientes virtuais imersivos serão coisa comum. Mas não é tudo: em termos de desafios, dever-se-á sublinhar as alterações climáticas, as mudanças populacionais globais e a crescente urbanização. Como consequência, em termos de mentalidade, deverá ser gente “mais global, focada na comunidade e colaborativa do que nunca”.
Portanto, o que se prevê é uma amplificação e um aprofundamento das realidades que vemos hoje surgir, tanto possibilidades benéficas como desafios. Mas tudo isto são, lá está previsões. todos sabem as voltas que a vida dá, e o futuro ninguém pode saber. O mundo que avance então - e vejamos (os que cá ainda estiverem) como as coisas correm.
