Taylor Swift segue em modo alerta máximo, conseguiu uma ordem de restrição de cinco anos contra Brian Jason Wagner, o homem que diz estar a persegui-la, com comportamentos cada vez mais preocupantes. Ele apareceu diversas vezes na casa dela em Los Angeles, afirmou que ela era mãe do seu filho, tentou manipular documentos oficiais para usar o endereço dela como seu, enviou centenas de mensagens e Taylor rejeita todas as alegações como “desconectadas da realidade”.
Brian, de 45 anos, de Colorado, também tentou alterar a direção no Departamento de Veículos Motorizados para a morada de Taylor, e redirecionar correspondência da casa dela. Durante uma das visitas, foi apanhado com uma garrafa de vidro que Taylor alegou poder servir como arma, tudo isto fez com que ela sentisse medo por sua própria segurança.
A situação agravou-se porque Wagner desapareceu. A investigadora privada contratada por Taylor, Brooke Berg, tentou rastreá-lo por moradas conhecidas, chamadas, investigações em bases de dados públicas, vigilância, redes sociais, nada de concreto. Em agosto houve um breve contacto, mas Wagner negou saber de processos legais, disse que estava sem casa, que vivia em situação de desabrigo, desde então, não foi localizado.
O tribunal ordenou que Wagner se mantenha pelo menos a 100 jardas (~91 metros) de distância de Taylor, da sua casa, do veículo e do local de trabalho, está proibido de contactá-la de qualquer forma (ao vivo ou digitalmente), e de possuir armas, munições ou colete à prova de bala.
Swift admitiu que este tipo de perseguição tem impacto, alterou planos promocionais, ajustou medidas de segurança, e está agora muito mais cautelosa em aparições públicas. Para ela, este caso representa não apenas uma ameaça pessoal, mas algo que está a causar temor real em quem a protege.