Taylor Swift voltou a provar que é, literalmente, um fenómeno global. O seu mais recente álbum, “The Life of a Showgirl”, lançado a 3 de outubro de 2025, tornou-se num sucesso instantâneo e quebrou recordes logo nas primeiras horas. Em menos de 12 horas, o disco já era o álbum mais ouvido num único dia no Spotify este ano, ultrapassando todas as marcas anteriores e confirmando, mais uma vez, que Taylor continua a reinar no mundo do streaming.
Antes mesmo de sair, Showgirl já tinha feito história: tornou-se o álbum com mais pré-saves de sempre no Spotify, com mais de 5 milhões de reservas, ultrapassando o recorde de The Tortured Poets Department, e quando finalmente foi lançado, o impacto foi imediato, 2,7 milhões de cópias vendidas nas primeiras 24 horas, entre versões físicas e digitais, tornando-se o álbum mais vendido de 2025 no seu primeiro dia.
Gravado durante a digressão europeia da cantora, o álbum foi produzido pelos já lendários Max Martin e Shellback, com quem Taylor tem trabalhado em alguns dos maiores êxitos da sua carreira. O disco conta com 12 faixas, numa edição mais curta, mas muito focada na narrativa e na estética, como uma verdadeira performance de palco.
E claro, há colaborações que deixaram os fãs em êxtase, como Sabrina Carpenter participa na faixa-título “The Life of a Showgirl”, e há ainda uma interpolação de “Father Figure”, de George Michael, que dá um toque nostálgico ao álbum. Outras músicas que já estão a dar que falar incluem “The Fate of Ophelia”, “Elizabeth Taylor”, “Opalite”, “Wood”, “Cancelled!” e “Honey”, e cada uma delas está a gerar teorias, análises e debates intensos nas redes.
O lançamento foi acompanhado de um evento especial nos cinemas, intitulado “The Official Release Party of a Showgirl”, onde Taylor apresentou o videoclipe de “The Fate of Ophelia” e mostrou imagens exclusivas dos bastidores, além de refletir sobre o processo criativo por detrás do disco.
Visualmente, The Life of a Showgirl é puro espetáculo, desde a capa, criada pelos fotógrafos Mert Alas e Marcus Piggott, mostra Taylor parcialmente submersa em água, rodeada de tons laranja e verde-menta com brilho, um look digno de uma diva de palco, mas com o toque teatral e misterioso que já é a sua assinatura.
A crítica tem estado dividida, há quem elogie o lado leve, divertido e visualmente exuberante da nova era, e quem aponte que falta o toque de inovação que marcou os trabalhos anteriores, mas os fãs, não querem saber. As redes estão inundadas de vídeos, edits e comparações com as antigas “eras” de Taylor, com muitos a dizerem que esta é a “fase mais confiante e cinematográfica” da artista.
The Life of a Showgirl é mais do que um álbum, é um espetáculo completo, onde Taylor mistura música, estética, narrativa e emoção, é um lembrete de que, mesmo depois de 12 discos, ela continua a reinventar-se e a deixar o mundo inteiro a cantar cada refrão.
