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Elton John solidário com a Ucrânia: "tenho o coração partido"
Chris Pizzello (Invision/Associated Press) - arquivo de 2021

Elton John solidário com a Ucrânia: "tenho o coração partido"

"Nestes tempos devastadores, queremos ver o fim do conflito, da violência e do sofrimento na Ucrânia para que os serviços de ajuda humanitária cheguem o mais rapidamente possível a quem precisa", escreveu nas redes sociais.

Elton John expressou solidariedade para com a Ucrânia depois da invasão russa, a 24 de fevereiro, ter originado o conflito no território. O músico britânico escreveu um texto nas redes sociais com palavras de apoio aos ucranianos, acrescentado estar "de coração partido" com o "pesadelo" que estão a viver.   

"Ao longo dos últimos 20 anos, a Elton John AIDS Foundation prestou ajuda às pessoas mais vulneráveis da Ucrânia, disponibilizando acesso a cuidados médicos relacionados com a VIH. A ajuda está incluída no nosso compromisso com as comunidades da Europa de Leste e da Ásia Central", começou por escrever o dono de 'Tiny Dancer'.

"Estamos de coração partido e horrorizados enquanto vemos o desenrolar do conflito. Os nossos corações estão com o povo da Ucrânia que não merecia estar a viver este pesadelo", continua o texto publicado pelo músico britânico. "Nestes tempos devastadores, queremos ver o fim do conflito, da violência e do sofrimento na Ucrânia para que os serviços de ajuda humanitária cheguem o mais rapidamente possível a quem precisa".


 

A Rússia lançou na quinta-feira de madrugada uma ofensiva militar na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamento de alvos em várias cidades, que já mataram cerca de 200 civis, incluindo crianças, segundo Kiev. A ONU deu conta de meio milhão de refugiados.

O Presidente russo, Vladimir Putin, disse que a "operação militar especial" na Ucrânia visa desmilitarizar o país vizinho e que era a única maneira de a Rússia se defender, precisando o Kremlin que a ofensiva durará o tempo necessário.

O ataque foi condenado pela generalidade da comunidade internacional e a União Europeia e os Estados Unidos, entre outros, responderam com o envio de armas e munições para a Ucrânia e o reforço de sanções para isolar ainda mais Moscovo.

Redação

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